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Celebrações das Pascoas.

  • Foto do escritor: pedro pacoperez
    pedro pacoperez
  • há 1 dia
  • 2 min de leitura

A Páscoa é quando celebramos o renascimento, o 'Domingo da Ressurreição'. Muito mais do que apenas um motivo para nos entupirmos de chocolates, a celebração, na verdade, tem origem muito mais antiga.

O nome 'Páscoa' deriva do termo hebraico Pessach ou Pesach, cujo significado é passagem; e do latim Pascha, que era a Páscoa Judaica. Essa celebração dos judeus permanece constituindo o calendário do povo e, nesse ano de 2025, Pessach começou dia 12 de abril e terminará na noite do domingo (20). Dura oito dias e celebra o Êxodo do povo judeu do Egito, libertados da escravidão.

Vale lembrar que Jesus era judeu e nasceu quando o cristianismo ainda não existia, certo? Logo, a nossa Páscoa Cristã nasceu bem depois da era de Jesus de Nazaré, com celebrações que envolvem a chegada do filho de Deus a Jerusalém, a semana que precedeu sua crucificação, a Santa Ceia com os Apóstolos, a Crucificação e a Ressurreição, o nosso Domingo de Páscoa.


Páscoa judaica e cristã

O significado e a raiz da Páscoa cristã é, portanto, diferente da Páscoa Judaica, pois os judeus celebram a libertação, pelas mãos de Deus, do povo hebreu escravizado no Egito. Inclusive, nas duas primeiras noites da Páscoa judaica, as famílias fora de Israel se reúnem para o Seder (jantar cerimonial, quando contam a história do Êxodo no Hagadá, o livro cerimonial. Os judeus de Israel o fazem na primeira noite). O Pessach Judeu é logo nas primeiras semanas da Primavera, enquanto foi estabelecido que a Páscoa cristã seria também celebrada de acordo com a Primavera, a data certinha você verá logo mais no artigo.

Pessach então nos conta sobre a grande trajetória do Povo de Deus, à época de Moisés, cuja travessia pelo Mar Vermelho significou a conquista da liberdade da escravidão egípcia. A passagem é tanto essa travessia pelo mar e também a travessia sutil à vida livre.


 
 
 

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